sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


Num fui pro interro do Maicon
Mai assisti na TV
fiquei munto cumovida
cum tudo qui pude vê
Ma principarmente quando
Sua fiinha falou
e sobre o Amô de seu Pai
A Minininha excramou
qui num havia oto iguá...
Ah..isso inté me feiz chorá.

Mermo qui agente acometa
os pecado nessa vida
Nun há pruquê condená
Se nem Jisus condenô
Pruquê qui nói juga tanto?

Se nói se oiá no ispei
vai tomém se apercebê
qui nói tudim tem pecado
e nem purisso nóis qué
pelos zoto ser jugado

Temo mai é qui pidi
ao Bom Deus qui é só Amô
Pá perduá nói tudim
e de Amô preencher
nossa mente e coração
e sempre se alembrá
qui seno fei ou bunito
gordo, mago, isquisito
Somo mermo é tudo irmão.

Qui Deus perdoe o Maicon
e areceba ele no céu
qui ele discanse im Paiz
e sua famia tomém
Queles vivam a paz e o bem
que neles ele prantô.

Inté ôto dia. Cuma diz os meu subrim: FUiiiiiiiiiii!

Zufirina

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