sábado, 6 de março de 2010

Onte a noite assisti

O rei lião na broduei

Me imocionei cum qui vi

E cum a emoção qui sinti

Pru passado arretornei.


O que o lião rei

Ao fiinho insinou

Os mermo insinamento

Do meu pai me alembrou

Quano a noi ele dizia

Nunca isquessa que a famia

Foi Deus do céu quem doou.


Valores Cuma lialdade

onestidade, retidão

Nói nunca deve isquecer

E sempre uma boa intenção

Vale a pena a gente ter.


Num si aperriá se difici

A vida as veiz paricê

Haverá sempre uma saida

Pra quem respeita o vivê

Pra quem pratica a justicia

E o bem faiz fulorecê.


Se nói num perde a isperanssa

Se nói a fé alimenta

Num tem probrema no mundo

Qu traga pra nói tormenta

E os dia qui nói viver

Mermo cum as dificudade

Uma benssa há de ser.


É isso!

Zufirina, passiano im Noviorque cum a cumade Ormaiza, amiga dela.

2010


quarta-feira, 3 de março de 2010


Quantas zistrada ainda vou corrê?

Quantos nascê se sol vou contemprá?

Quantas fulôres ainda vou colhê?

Quantos amores ainda vô amar?


Quantas pregunta vou ter que respondê?

Quantas resposta ainda vão me dá?

Quantas verdade vão me iscondê?

Quantas mintira ainda vão contá?


Quantas palavra se perderão ainda?

Quantas cunversa sem sintido inda vão tê?

Quantas promessa num serão cumprida?

Quantas mardades ainda vão fazê?


Há munta coisa a se interrogá

Há munta coisa qui nóis nunca vai sabê

Acho mió mermo é nóis cuidá

De feliz, bem feliz nessa vida sê.


E se nunca acabá as zinterrogação

Qui nói num dizista de vivê

E de Amor incher o coração

E cum Amor as pregunta tentá arrespondê. Ou nao!


É isso aí meus zamigo

To cuntigo, cum pregunta ou sem pregunta.


Ponto final!

Zufirina


Caminhano pela zitrada dessa vida
Entre fulôres, ispinho e ventania
Nunca me cansei divido a lida
Mai as veiz fiquei cansada cum o que via.

Vi surrisos istampado em rostos triste
E vi tristeza se misturano cum aligria
Vi pessoas percurano amor onde num izisti
E vi outras a lamentar os que partia.

Vi criança cresceno em lar filiz
E vi lar se dismanchano em agunia
Vi gente transformano em pó de giz
As pocas riqueza que cum tanto trabaio consiguia.

Mai nunca que disanimei
Nunca dexei de acriditá
Qui um dia, pelo meno uma veiz
A humanidade vai ter qui se ajeitá
Prumode que senão perde o sintido
O vivê que é a mio coisa que há.

Zufirina