Quando ocê ispiá o céu azul
E avistá um Passarim a avuá
Cuma se dele fosse todo o infinito
Guarde em sua mente essa figura
Faça dela um quadro bem bunito
Pois na verdade essa criatura
Pode sê que seja ocê mermo
Nas artura do céu a se aventurá.
Prumode que quando nói aprende
Que na vida vale a pena se arriscá
A sair puraí atrás dos sonhe
Que a vida merma insina a sonhá
Nossas asa fica maió que as perna
E num tem limite ninhum nessa terra
Que impida nói de cada veiz mais arto
Alçar o vôo pru sonho incontrar.
E o sonhe pode sê de liberdade
De justissa, de amô, de igualdade
Pode ser de ver o mundo cum mai Vida
Mais filiz, cum trabaio, saúde e educassão
Um sonhe de ver um mundo mai irmão
E a prenitude das graça miricida
Se instalano em cada coração
Pra que todo mundo nessa vida
Possa aprendê da Paiz a mai linda lição.
Zufirina – 2009 na festa dainda pendença do Brazi.
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